sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Sustentabilidade: Atitudes que dependem de todos nós, pois somos partes integrantes do meio ambiente!




#Sustentabilidade



Conceito de sustentabilidade




Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

Ações relacionadas a sustentabilidade

- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário.

- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.

- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;

- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.

- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.

- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.



- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.


Benefícios

A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

“Se você tem metas para um ano. Plante arroz. Se você tem metas para 10 anos. Plante uma árvore. Se você tem metas para 100 anos então eduque uma criança. Se você tem metas para 1000 anos, então preserve o meio ambiente.”



Confúcio
#mudeseumundo

Pequenas atitudes:
#nãojoguelixonasruas
#recicleseulixo
#ultilizeolixoorganico
#reduzaoconsumo
#Useosrecursosnaturaisconsciente


Seja a mudança que você quer no Mundo!

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Serie os Pensadores: Sócrates


Serie os Pensadores


Sócrates
SōkrátēsAtenas, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.


“O que deve caracterizar a juventude é a modéstia, o pudor, o amor, a moderação, a dedicação, a diligência, a justiça, a educação. São estas as virtudes que devem formar o seu carácter. ”
Sócrates

Detalhes sobre a vida de Sócrates derivam de três fontes contemporâneas: os diálogos de Platão, as peças de Aristófanes e os diálogos de Xenofonte. Não há evidência de que Sócrates tenha ele mesmo publicado alguma obra. Alguns autores defendem que ele não deixou nada escrito pois, além de na sua época a transmissão do saber ser feita, essencialmente, pela via oral, Sócrates assumia-se como alguém que sabe que nada sabe. Assim, para ele, a escrita fecharia o conhecimento, deixando-o de forma acabada, amarrando o seu autor ao estrito contexto de afirmações inamovíveis: se essas afirmações contemplam o erro, a escrita não só o perpetua como garante a sua transmissão.
As obras de Aristófanes retratam Sócrates como um personagem cômico e sua representação não deve ser levada ao pé da letra.
Nascido nas planícies do monte Licabeto, próximo a Atenas, Sócrates vinha de família humilde. Era filho de Sofronisco, - motivo pelo qual ele era chamado em sua juventude de Sokrates ios Sōfronískos (Sócrates, o filho de Sofronisco) - um escultor, especialista em entalhar colunas nos templos, e Fainarete, uma parteira (ambos eram parentes de Aristides, o Justo).
Ilustração do Emblem book, retratando Xântipe esvaziando um pote sobre Sócrates, do Emblemata Horatiana ilustrado por Otho Vaenius, 1607.
“Só sei que nada sei.”
Sócrates

Durante sua infância, ajudou seu pai no ofício de escultor. Porém, muitas vezes seus amigos zombavam da sua incapacidade de trabalhar o mármore. Mesmo quando aparecia uma oportunidade de ajudar o seu pai, sempre acabava atrapalhando. Seu destino foi apontado, pelo próprio Oráculo de Delfos, como um grande educador[carece de fontes], mas foi somente por influência da sua mãe que ele pôde descobrir sua verdadeira vocação.
Sócrates foi casado com Xântipe, que era bem mais jovem que ele, e teve um filho, Lamprocles. Há relatos de que o casal possivelmente teve mais dois filhos, Sofronisco e Menexeno. Porém, segundo Aristóteles, citado por Diógenes Laércio, Sofronisco e Menexeno eram filhos da segunda esposa de Sócrates, Mirto, filha de Aristides, o Justo. Sátiro e Jerônimo de Rodes, também citados por Diógenes Laércio, dizem que, pela falta de homens em Atenas, foi permitido a um ateniense casado ter filhos com outra mulher, e que Sócrates teria tido Xântipe e Mirto ao mesmo tempo.
Seu amigo Críton criticou-o por ter abandonado seus filhos quando se recusou a tentar fugir para evitar sua execução. Este fato mostra que ele (assim como outros discípulos) não teria entendido a mensagem que Sócrates passa sobre a morte (diálogo Fédon).
Sócrates costumava caminhar descalço, não tinha o hábito de tomar banho e amava livros sobre Sexologia. Em certas ocasiões, parava o que quer que estivesse fazendo, ficava imóvel por horas, meditando sobre algum problema. Certa vez o fez descalço sobre a neve, segundo os escritos de Platão, o que demonstra seu caráter lendário.
Fonte: Wikipédia, Google


“Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida. ”
Sócrates
Os Pensadores.

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História do Calçado

#momentosaber






História do Calçado

             Existem evidências que mostram que a história do sapato começa a partir de 10.000 a. C., ou seja, no    final do período paleolítico (pinturas desta época em cavernas na Espanha e no sul da França fazem referência ao calçado).
             Entre os utensílios de pedra dos homens das cavernas existem vários que serviam para raspar as peles, o que indica que a arte de curtir é muito antiga.
             Nos hipogeus (câmaras subterrâneas usadas para enterros múltiplos) egípcios, que têm idade entre 6 e 7 mil anos, foram descobertas pinturas que representavam os diversos    estados do preparo do couro e dos calçados.
             Nos países frios o mocassim é o protetor dos pés e nos países mais quentes a sandália ainda é a mais usada. As    sandálias dos egípcios eram feitas de palha, papiro ou de fibra    de palmeira.
         Era comum andar descalço e carregar as sandálias usando-as apenas quando necessário.  Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias.  Mesmo um Faraó como Tutancâmon usava   calçados   como sandálias e sapatos de couro simples (apesar dos enfeites de ouro).    
            Na Mesopotâmia    eram comuns sapatos de couro   cru amarrados aos pés por tiras do mesmo material.  Os    coturnos eram símbolo de alta posição social. Os Gregos chegaram a lançar moda como a de modelos diferentes para pés direito e esquerdo.
            Em Roma o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrons presos    por 4 fitas pretas de couro atadas a 2 nós e o calçado tradicional das legiões era a bota de cano curto que descobria os    dedos.

            Na idade média tanto homens como mulheres usavam sapatos de couro abertos que tinham uma forma semelhante    à das sapatilhas. Os homens também usavam botas altas e baixas atadas à frente e ao lado. O material mais corrente era a   pele de vaca, mas as botas de qualidade superior eram feitas de pele de cabra.
            A padronização da numeração é de origem inglesa. O rei Eduardo (1272-1307) foi quem uniformizou as medidas.   A primeira referência conhecida da manufatura do calçado na Inglaterra é de 1642 quando Thomas Pendleton forneceu 4.000 pares de sapatos e 600 pares de botas para    o exército. As campanhas militares desta época iniciaram uma demanda substancial por botas e sapatos. Em meados do século 19 começam a surgir as máquinas     para auxiliar na confecção dos calçados, mas só com a    máquina de costura o sapato passou a ser mais acessível.
           A partir da quarta década do século 20 grandes mudanças começam a acontecer nas indústrias calçadistas como a troca do couro pela borracha e pelos materiais    sintéticos     principalmente nos calçados femininos e infantis. Provavelmente os funcionários de Pendleton fizeram os sapatos do início ao fim, mas na moderna indústria    o processo é quebrado em várias e distintas etapas como:
         . Modelagem: criação, elaboração e acompanhamento dos modelos no processo de fabricação;
         . Almoxarifado: recebimento, armazenamento, classificação e controle do couro e demais materiais;
         . Corte: operação de corte das diferentes peças que compõem o cabedal (parte superior do calçado). No corte são utilizadas lâminas e facas especiais e/ou superior do calçado).
     No corte são utilizadas lâminas e facas especiais e/ou    balancins de corte que pressionam os moldes    metálicos na superfície do couro e/ou outros materiais;
         . Chanfração: preparação do couro para receber a costura;
         . Costura: junção das    partes que compõem o cabedal.
     Em muitas empresas esse setor encontra-se    subdividido em preparação, chanfração e costura;
      . Pré-fabricado:  fabricação de solas, saltos e palmilhas.
     Muitas empresas não têm esse setor, pois existem fábricas que se especializam na produção desses materiais;
         . Distribuição: controla o volume da produção, revisa a qualidade dos materiais e os distribui para os setores de montagem e acabamento;
         . Montagem: conjunto de operações que unem o cabedal ao solado;
         . Acabamento: operações finais    ligadas à   apresentação do calçado como escovamento, pintura e limpeza;
         . Montagem e acabamento: em muitas empresas esses dois setores são organizados em linha de montagem, isto é, os postos de trabalho são colocados em linha e o    produto em elaboração vai incorporando as operações    parciais de cada trabalhador, até que, no final    da linha, o produto resulta acabado;
         . Expedição: embalagem, encaixotamento e envio ao   mercado de destino.
Fonte: Site História do Sapato e Google.


 #momentosaber

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"Oportunidade são ventos bons, que levam aqueles que estão preparados"!
Autor desconhecido

terça-feira, 24 de novembro de 2015

#naojoguelixonasruas

#nãojoguelixonasruas


Estamos iniciando esta campanha, adote esta ideia, compartilhe, contribua, e juntos faremos diferença!
Atitude é o que precisamos! Agir e não ficar só olhando e reclamando. Exerça sua Cidadania!

#naojoguelixonasruas



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”
Ayn Rand




Veja um pouco do que o lixo nas ruas causa em época de chuva: 

















(Imagens chuva e lixo Na Grande BH - Fonte Google)


O que se joga nas ruas volta pra nossas casas! Pense nisso!

#compartilheestaideia