Horário
Brasileirão de Verão
Regiões que adotam o horário de
verão (azul), que já adotaram e não adotam mais (laranja) e que nunca adotaram
(vermelho).
Horário de verão ou DST (Daylight Saving Time) é a
prática de adiantar o relógio em uma hora. O horário de verão foi
Idealizado por Benjamin Franklin, em 1784, nos Estados Unidos. A intenção de
Franklin era aproveitar a luz natural durante os dias mais longos do ano.
No entanto, o governo americano não gostou da ideia. O primeiro país a adotar
oficialmente o DST foi a Alemanha, durante a Primeira Guerra Mundial.
O objetivo do horário de
verão é a economia do consumo de energia por meio do melhor aproveitamento da
luz natural do dia. Assim, a prática reduz a demanda em períodos considerados
como “horários de ponta” (das 18 às 21h), onde o consumo é bem maior. No Brasil,
o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932.
Em 1985, depois de 18 anos sem sua instituição, a prática de adiantar os
relógios em uma hora foi novamente adotada em razão da queda do nível
de água nos reservatórios das hidrelétricas. Após esse período, o horário de
verão passou a ocorrer em todos os anos.
Por meio do aproveitamento da luz natural, obtém-se uma redução de 4 a 5% no consumo de energia elétrica, o que faz com que o país não sofra com problemas decorrentes da falta de energia. O DST se inicia no verão pelo fato de a estação ser a mais quente e a que mais provoca o aumento do consumo de eletricidade: refrigeração, condicionamento de ar, ventilação etc., além de apresentar os dias mais longos que as noites.
O horário é adotado em toda a Europa, na maior parte da América do Norte e Austrália. A medida é mais eficaz nas regiões distantes da linha do Equador, já que nesta estação os dias são mais longos e as noites mais curtas. Nas regiões próximas ao Equador, o horário de verão traz poucos benefícios, pois os dias e as noites têm duração igual ao longo do ano.
Embora proporcione a redução do consumo, o horário de verão é visto por muitos como algo relativamente desnecessário e prejudicial à saúde, já que altera o relógio biológico das pessoas, provocando uma mudança brusca nos ritmos do organismo humano que, normalmente, estão sincronizados entre si, seguindo uma ordem temporal interna.
O horário de verão, que começa no próximo domingo (21), poderá evitar gastos estimados em R$ 3 bilhões na construção de novas usinas térmicas a gás, que seriam necessárias para garantir a segurança do suprimento de energia no horário de pico, se não houvesse a medida. “Se não houvesse redução da demanda, o país teria que instalar usinas para atender às necessidades. Então, não instalando usinas, os investimentos deixam de ser feitos”, disse hoje (17) o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner.
Por meio do aproveitamento da luz natural, obtém-se uma redução de 4 a 5% no consumo de energia elétrica, o que faz com que o país não sofra com problemas decorrentes da falta de energia. O DST se inicia no verão pelo fato de a estação ser a mais quente e a que mais provoca o aumento do consumo de eletricidade: refrigeração, condicionamento de ar, ventilação etc., além de apresentar os dias mais longos que as noites.
O horário é adotado em toda a Europa, na maior parte da América do Norte e Austrália. A medida é mais eficaz nas regiões distantes da linha do Equador, já que nesta estação os dias são mais longos e as noites mais curtas. Nas regiões próximas ao Equador, o horário de verão traz poucos benefícios, pois os dias e as noites têm duração igual ao longo do ano.
Embora proporcione a redução do consumo, o horário de verão é visto por muitos como algo relativamente desnecessário e prejudicial à saúde, já que altera o relógio biológico das pessoas, provocando uma mudança brusca nos ritmos do organismo humano que, normalmente, estão sincronizados entre si, seguindo uma ordem temporal interna.
O horário de verão, que começa no próximo domingo (21), poderá evitar gastos estimados em R$ 3 bilhões na construção de novas usinas térmicas a gás, que seriam necessárias para garantir a segurança do suprimento de energia no horário de pico, se não houvesse a medida. “Se não houvesse redução da demanda, o país teria que instalar usinas para atender às necessidades. Então, não instalando usinas, os investimentos deixam de ser feitos”, disse hoje (17) o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner.
Segundo ele, a mudança de horário proporciona um
ganho considerável para a segurança do sistema elétrico brasileiro. “Menor
demanda implica maior segurança para o sistema, que não fica tão 'estressado'.
Há também maior flexibilidade operativa para liberar instalações para
manutenção e redução da geração de energia térmica para atender a esse consumo”,
explicou o secretário.
De acordo com
expectativas do governo, com a adoção do horário de verão, será evitado um
gasto de R$ 280 milhões com o acionamento de usinas térmicas neste ano para
suprir a demanda no horário de pico. Segundo Grüdtner, a redução da demanda de
energia no horário de pico neste ano deve ser de cerca de 4,5%, o que
representa 2,2 mil megawatts. A redução total de consumo deverá ser de 0,5%.
Neste ano, o estado do Tocantins adotará o horário
de verão pela primeira vez. A Bahia, que aderiu ao sistema no ano passado, vai
ficar de fora. Segundo Grüdtner, o governo baiano pediu a retirada por causa da
rejeição da medida pela sociedade. O
horário de verão é adotado em todos os estados das regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste.
O horário de verão
começa no próximo domingo (21), quando os relógios deverão ser adiantados em
uma hora, e termina no dia 17 de fevereiro.
Raposos News
Atitudes que fazem diferença.
Horário Brasileiro
de Verão 2012/2013
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